Silêncio da multidão. Efemeridade da vida. No rosto húmido daquela mulher...tristeza. Um homem. Uma perda. Uma vida a dois destruída. Um pai que chora. Uma filha que se mostra forte. Lá dentro... É lá dentro que dói e nem consigo imaginar o quanto. Mas não o mostra. Torna-se mais forte. Torna-se mulher sem saber bem porquê. Leva o peso do mundo nas costas... Mas nunca chora. É forte. Aparenta. O barulho das pás arrepia-me. E a ela... parece nem lhe chegar. Despedidas. Para sempre é muito tempo. Mas sim, para sempre. E ali ficaram... no silêncio da multidão. Vida efémera.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
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